quinta-feira, 1 de maio de 2008

Já eram sete da manhã quando os sinos da igreja me enjoavam o estômago.
Meu peito batia sereno e sentia uma brisa que parecia que vinha do mar.
Transcorria meus sentidos, tropeçava nas minhas inúmeras sublimações ilegítimas e irreais
A televisão parecia um acalento, passado um tempo já me satisfazia.
Soletrando o esquecimento, reescrevi todos os nossos lamentos, fomentos e tormentos perdidos no labirinto da razão.
Depois de tudo isso, levantei.

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