quinta-feira, 1 de maio de 2008

Se eu te perguntasse sobre amor? Você me responderia tudo que já existe em livros velhos, grifados pela turva poeira. Responderia-me sobre sua sublimidade e pelos inúmeros desatentos decorrentes do encantamento. Falar-me-ia tudo que já li, interpretei e re-li. Porém digo-lhe que conhecer a mecânica de um vôo não significa que sabes voar. E eu? Estarei esperando que esqueça da teoria indigesta e infundada, que me causa náusea e não encanto. Estarei esperando no meu canto o seu decolar.

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