Sábado de manhã ela acordou sem me sentir, e num levantar da cama pude ouvir um suspiro incolor. Nessa lamentação cotidiana, continuou a fazer as mesmas coisas de sempre. Só que as coisas de sempre nunca haviam sido feitas como hoje. Ela se misturava á mobília como quem espera ter seu pó espanado.
E mesmo assim ela sorria pra mim.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário